Os alunos da Escola 1º CEB de Mira gostariam de apresentar a Mascote Eco-Escolas
A Equipa de Coordenação idealizou e produziu esta mascote, com a ajuda de um professor de EVT. Mas afinal o que é uma mascote? Mascote é o nome dado a um animal, pessoa ou objecto animado que é escolhido como representante visual ou identificador de um evento. Assim, este vai ser o representante do Programa Eco-Escolas da EB1 de Mira. Todos os alunos deram largas à imaginação e criatividade e inventaram nomes para a mascote. De todos foi escolhido o nome oficial da mascote Eco-Escolas: MIRECO
Os docentes Coordenadores do Programa Isabel Lourenço e Luís Balseiro
No passado dia 8 de março realizou-se na Escola o "I Dia Aberto ao Ambiente", que contou com a presença de diversos especialistas científicos na área do ambiente, que realizaram sessões informativas para os alunos de 7º e 8º anos. Os oradores foram os Doutores José Xavier - efeito das alterações climáticas nas regiões polares; Óscar Ferreira - erosão costeira no Algarve; Joâo Neves - a importância da biodiversidade na actualidade e Alexandra Cunha - projecto biomares. Também se realizou um excelente teatro de educação ambiental "A Duna Luna", promovido pelos alunos do 7º A, este trabalho foi exemplarmente coordenado pela professora Glória Fernandes.
Está a decorrer desde o passado dia 5 e até ao dia 25 de Março a campanha de recolha de REEE (Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos) na nossa escola. Aqui ficam algumas imagens da campanha...
No Dia da Árvore associamo-nos à Árvore da República e plantámos duas amendoeiras que agora alegram o nosso espaço exterior.
Participámos as três salas neste convívio salutar, que nos proporcionou momentos de convívio e de bem-estar por estamos a contribuir para o futuro do nosso Planeta.
O Centro educativo Alice Nabeiro juntou-se a mais parceiros e ao grupo Limpar Portugal na organização deste dia especial. Foi um sucesso, muita alegria e colaborar e um encontro de instituições, empresas, pessoas individuais, associações. Todos juntos, 215 voluntários, 5,5 toneladas recolhidas e boa disposição com almoço convívio final na linda aldeia de Ouguela.
O Jardim de Infância de Vale Serves, junta-se às comemorações da Árvore do Centenário (http://www.centenariorepublica.pt/conteudo/%C3%A1rvore-do-centen%C3%A1rio) com o objectivo de promover e valorizar a preservação do Património Florestal Nacional. Neste sentido, enviamos o nosso programa relacionado com o Dia da Árvore que vamos comemorar no próximo dia 22 de Março de 2010.
Programa da festa: 10 horas – Concentração no Pátio Exterior do Jardim de Infância 10:30mn – Plantação de duas árvores endémicas - amendoeiras 11:00 horas – Festival de Canções da Primavera
A Serra d’ Arga é um espaço de elevada importância para a conservação da natureza, em particular da biodiversidade (habitat de elevado número de espécies), o que se traduz na necessidade de preservar, manter e proteger os habitats naturais da fauna e flora selvagens. É por isto que a Serra d’ Arga foi incluída e classificada numa lista nacional de sítios de uma rede ecológica europeia, conhecida por Rede Europeia Natura 2000.
Cerca de 4 500 hectares da Serra d’ Arga fazem parte da Rede Europeia Natura 2000. Esta Serra faz parte de quatro concelhos: Caminha, Ponte de Lima, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira. O Concelho de Caminha encontra-se muito bem representado pelas aldeias pastoris conhecidas pelas “Argas”: Arga de S. João (onde está o mosteiro de S. João d’ Arga), Arga de Baixo e Arga de Cima. Estas três freguesias caminhenses possuem no seu conjunto cerca de 175 habitantes, com idades em média compreendidas entre os 50 e os 65 anos, possuindo apenas 5 alunos no Centro Escolar de Dem. O despovoamento acelerado das “Argas”, bem como o envelhecimento da sua população, sem regeneração juvenil é característico de todas as comunidades rurais de montanha que se encontram espalhadas por todo o país, essencialmente na região Norte.
Emerge entre as margens do rio Lima e do rio Coura e é um grande maciço de granito de grão grosseiro.
É atravessada por inúmeros regatos e rios que nas suas zonas mais elevadas nascem, percorrendo toda a serra e desembocando no Rio Coura, no rio Lima para confluírem nas salgadas águas do Atlântico, sendo o mais conhecido o Rio Âncora, com as suas belíssimas quedas de água e os ribeiros de S. João e de Arga que correm desenfreadamente entre os importantes caos de blocos graníticos e formando pelos seus leitos refrescantes piscinas naturais.
O clima de Serra d’ Arga é característico da influência atlântica. Contudo registam-se precipitações orográficas em virtude do choque com a barreira montanhosa e condensações que ela provoca, logo os valores de precipitação são mais elevados. De forma mais superficial, podemos dizer que os Invernos e Primaveras são chuvosos e frios e os Verões muito secos e muito quentes.
A arborização característica da Serra d’Arga não é representativa, porém nos lugares próximos dos povoados encontram-se carvalhos, sobreiros), pinheiros, amieiros, castanheiros, oliveiras e o medronheiro. Estas espécies encontram-se de forma muito singular nesta Serra, constituindo pequenos bosquetes com grande diversidade florística. Contudo existem espécies de elevado interesse, uma vez que constituem uma raridade no país ou constituem endemismos da Serra d’ Arga. Como endemismo de elevada importância temos o feto-real que abunda junto das margens dos ribeiros que serpenteiam a serra. Nas grandes chãs da serra podemos encontrar turfeiras com uma grande quantidade de musgos. Nas vertentes da Arga, surgem nas zonas húmidas criadas pelos inúmeros ribeiros e riachos e linhas de escorrência, as denominadas “orvalhilhas”. Nestas zonas ocorre, igualmente, uma espécie rara com uma distribuição muito reduzida no nosso país – o Lycopodium inundatum.
A Serra d’ Arga é por excelência o local-tipo para a espécie Armeria humilis,apenas ocorrendo nesta serra e na vizinha Serra Amarela (maciço montanhoso enquadrado no Parque Nacional da Peneda-Gerês). Na área que constitui a Chã Grande surge uma população bastante grande e compacta de Narcissus pseudonarcissus.
No que respeita a arbustos, predomina o tôjo e as urzes em menor quantidade encontra-se o loureiro, o medronheiro e o azevinho. É de destacar e digno chamar a atenção que grandes áreas da Serra encontram-se invadidas por um arbusto exótico, denominado vulgarmente por acácia-espinhosa, considerado infestante no nosso país, quer pelos graves problemas que representa para as mais diversas espécies cinegéticas, como para a flora autóctone, assim como pelo impacto ambiental que causa devido à sua facilidade em propagar-se com os incêndios florestais (espécie pirófita).
Serra d’ Arga destaca-se a nível da conservação da natureza por apresentar uma elevada biodiversidade, a qual permitiu a sua inclusão na Rede Natura 2000. Sendo digno de salientar a existência de espécies de elevado valor no que respeita à sua conservação, tais como: Lobo, Gato-bravo, Lontra, Corço, Musaranho, Toupeira-d’ água, Lagarto d’ água e o Peneireiro-vulgar.
Porque queremos fazer parte da solução e não do problema, junta-te a nós e vamos ajudar a nossa terra, o nosso Portugal e o nosso Planeta pois este é uma casa comum. 6 Locais diferentes, com diferentes problemas com mais de 1oo voluntários previstos e muitas instituições em parceria desinteressada vão dar as mãos neste dia.
Nos dias 1 e 2 de Março de 2010, o Externato Dom Fuas Roupinho participou na Campanha Coastwatch 2009/2010 - 20 anos a olhar pelo litoral. Como já é tradição nesta escola, os alunos tiveram de contabilizar o lixo existente nas praias, registar a eventual presença de animais mortos e preencher os questionários de caracterização do litoral numa distância total de 5000 m. No primeiro dia a praia a monitorizar foi a da Nazaré, com a participação de uma turma do 10º ano, enquanto no dia seguinte entraram em acção, na Praia do Norte, duas turmas do 8º ano. Esta iniciativa tem coordenação nacional do GEOTA (Grupo de Estudos de Ordenamento de Território e Ambiente), Coordenação local da Câmara Municipal da Nazaré e Coordenação Escolar do Grupo de Biologia e Geologia e Clube do Ambiente.
A Letícia, professora de Dança Oriental no centro Cultural de Campo Maior veio ao CEAn realizar uma demonstração de danças orientais. Foi muito interessante para as crianças pela abordagem histórica que ela efectuou e pela beleza do momento e da dança.
Depois de termos iniciado a recolha de REE no CEAN e de com ajuda do Mário Rui começarmos a desmontar as impressoras, decidimos começar a aproveitar alguns componentes de PC velhos do depositrão. A motivação foi muita e todos aderiram e desmontaram fios, pequenos motores, leds, ventuinhas, caixas, entre parafusos e adereços interessantes. Vamos reutilizar estes componentes e criar novos usos com energias renováveis e instalação em obras de arte urbana.
A nossa pequena Horta Biológica no CEAN recebeu a partir de Fevereiro de 2010 uma ajuda muito importante do nosso vizinho e amigo Senhor João. Homem do campo e dono de um longo conhecimento prático dos hortejos é agora o nosso apoio. Com ele aprendemos muito, desde o nome das plantas silvestres, ervas daninhas com a erva de agulha, a serralha, o chupa mel ou lingua de vaca, as malvas silvestres, enfim tudo o tipo de pequenas plantas e gramíneas que nascem na nossa horta. Alargámos a zona de cultivo e a variedade de plantações. Zona de aromáticas com coentros, oregãos, poejos, ortelã, salsa, as batatas, alhos, alho francês, Nabiças, Alface Branca de Neve, Couve Galega, Girassol, entre uma zona com germinação de Sobreiro e Azinheira. Colocámos ainda um sistema criado pelo senhor João com ajuda das crianças para com um balde velho aproveitarmos a água da chuva e regar gota a gota as plantas mais sensíveis.
A nossa horta está cada vez mais bonita. graças ao nosso ajudante e ao trabalho das crianças que cada vez se sentem mais responsáveis.
Aquando da visita de estudo ao museu da Ciência em Coimbra fomos surpreeendidos com a actividade hands-on “Um Mundo Mais Sustentável”. Os alunos tiveram oportunidade de experimentar nas energias renováveis o modelo solar com célula de combustível a hidrogénio e associar painéis fotovoltaicos que acendiam lâmpadas. No consumo sustentável pudemos optar pela escolha de maçãs menos embaladas, alhos cultivados localmente, ovos de cultura biológica, pêras sem o uso de pesticidas químicos e produtos de cosmética, higiene e limpeza não testados em animais. Na banca dos recursos observamos os inúmeros produtos que se obtêm a partir do petróleo.
Tomamos consciência que estamos a consumir em exagero e gostamos muito do desafio que nos lançaram, pois aprendemos a contribuir para um consumo sustentável.
Cada cidadão europeu gera, em média, 14 quilogramas de REEE (Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos) por ano. Um dos problemas associado ao fluxo dos REEE é a presença de substâncias perigosas para o ambiente e a saúde. Como exemplos, podem-se referir o arsénio, o chumbo, o cádmio, o crómio, o mercúrio, o cloreto de polivinil e os clorofluorcarbonos, entre outros. O Projecto Escola-Electrão, promovido pela Amb3E, pretende sensibilizar os alunos e a comunidade escolar para o correcto encaminhamento destes resíduos. Na Escola Básica 23 de Caldas das Taipas a campanha de recolha decorre de 3 a 23 de Março.
