22.7.10

Sementes Irradiadas

A Fauna do concelho de Pombal

11ºA

Serra do Sicó

11ºA

Flora em perigo de extinção ...

11ºA

Curiosidade ...

11ºA

Faixa Litoral de Pombal ...

11ºA

Ordenamento e controlo das acções humanas...cheias ...

11ºA

A água nos maciços calcários


Nos maciços calcários ocorrem, com frequência, fenómenos de dissolução (meteorização química). Estes fenómenos conduzem ao aparecimento de diaclases. A água acidificada, que resulta da reacção do CO2 com a água, infiltra-se nas diaclases provocando a meteorização química dos maciços calcários.

11ºA

Principais espécies de Pombal

Em Pombal não há só pombos, existe uma grande diversidade biológica que muitos de nós não vêem devido ao ritmo de vida agitado ou simplesmente porque têm outras coisas melhores para fazer.
Pombal, outrora uma pequena vila rodeada de pinhais e olivais, foi crescendo e tornou-se numa cidade em desenvolvimento. Mas este desenvolvimento que alargou as zonas residenciais e industriais não teve em conta os ecossistemas pré-existentes que foram diminuindo. Existem poucas zonas verdes onde se possa observar a natureza e ao mesmo tempo relaxar, o que favorece a ignorância dos citadinos em relação às maravilhas biológicas que os rodeiam. Mas, se dentro da cidade pouco se pode observar a nível da fauna, nos terrenos circundantes isso não se verifica. Na maioria dos terrenos baldios, inúmeras espécies vivem indiferentes às actividades humanas assim como as rolas-turcas, os melros, as lagartixas-do-mato, as pegas-rabudas, as borboletas-das-couves, as alvéolas brancas, os tão conhecidos pardais, as salamandras, os sapos, as toupeiras e também coelhos bravos. É claro que não se encontram animais só na cidade de Pombal, nas freguesias deste concelho muito mais se pode ver nomeadamente espécies cinegéticas como o javali, a perdiz, a lebre e a raposa. Mas o local, indicado para ver espécies selvagens, é indo à Serra de Sicó onde existem por exemplo colónias de morcegos e outros animais.

11ºA

A Água na Região da Serra do Sicó

No maciço de Sicó praticamente não se verifica escoamento superficial, apesar da elevada precipitação registada.
A maior parte da água que cai no maciço entra rapidamente no seu interior através de algares, de lapiás, de um conjunto de fendas abertas na superfície calcária, para percorrer a rede subterrânea e sair nos sectores marginais mais baixos, através de exsurgências bem localizadas e espectaculares. São raras as exsurgências do bordo oriental das serras calcárias ou do bordo ocidental da depressão do rio de Mouros. As principais - Legacão, Alcalamouque e Fonte do Alvorge - situam-se, por esta ordem, de norte para sul e aproveitam grosseiramente a passagem dos calcários do Dogger para as margas e calcários margosos liásicos, em regra mais impermeáveis.
Apenas a Fonte do Alvorge parece ter carácter permanente, com um caudal instantâneo que varia entre os 5 e os 50 litros por segundo, e um caudal médio anual da ordem do milhão de metros cúbicos. As outras duas são sazonais, secando durante o estio ainda que apresentem caudais médios anuais sensivelmente semelhantes ao do Alvorge.
As exsurgências mais interessantes são as de Alcabideque, da Arrifana, do Ourão e dos Olhos de Água do Anços.
Ainda que de forma grosseira calcula-se que no conjunto deste sistema deverão circular cerca de 150 milhões de metros cúbicos por ano, dos quais cerca de 80 milhões serão drenados pelo conjunto de exsurgências do vale do Anços, o mais importante sub-sistema de toda a área.
A exsurgência do Ourão é uma das principais reservas de água, utilizada no abastecimento público. É desta exsurgência que é extraída água para abastecer parte do Concelho de Soure, nomeadamente as terras do Sicó que lhe pertencem e algumas terras pertencentes à cidade de Pombal.
A exsurgência dos olhos de Água do Anços é bastante importante, visto que é uma das principais fornecedoras de água à agricultura local. É esta água que vai formar o caudal do rio Anços. Um afluente deste rio é o curso de água proveniente da nascente do Ourão.
Estes dois rios fundem-se na Figueirinha, onde passa a existir um só rio - o rio Anços.
Os aquíferos subterrâneos do maciço do Sicó, já hoje utilizados no abastecimento público, deveriam ser entendidos como reserva de água essencial para o futuro e, como tal, preservados. Pelo contrário, estão fortemente ameaçados por falta de saneamento básico, estabulação de gado bovino e utilização de algares como vazadouros de lixo e cemitério de animais.
Projecto:878. "Na Descoberta da Paisagem Cársica" 11ºA

12.7.10

Brigada CAIA em acção

O Projecto Brigada Verde 2010- Brigada CAIA, realizou mais uma das suas acções. Levámos as crianças a perceber no local o problema da eutrofização da água na Barragem e o aparecimento de cianobactérias. Os resíduos presentes nas margens são a prova da má gestão deste espaço.Após a equipa do Limpar Portugal (na qual estivemos incluidos) ter deixado o espaço limpo em Março passados 4 meses eis que voltou tudo ao inicio. Vidro, Plástico e metal, resíduos automóveis e restos de materiais de praia são alguns exemplos do que encontrámos. Colocámos ainda uma faixa informativa para sensibilizar os utilizadores.

Entrega de resíduos electrónicos no CEAN

Este ano o CEAN em conjunto com os seus parceiros ECO ESCOLAS ( Delta cafés, GEDA, Munícipio de CAmpo MAior) conseguimos uma média de 12 kg de resíduos recolhidos por cada uma das 140 crianças que frequentam o CEAN. O total de resíduos entregues à ERP Portugal foi de 1300 kg.

2.7.10

O nosso biodiesel


Este ano a Escola Secundária de Vila Verde deu, novamente, o seu contributo para a protecção do ambiente reutilizando o óleo de fritura para a obtenção de biodiesel.Obtivemos, além do biodiesel, a glicerina.