Em Pombal não há só pombos, existe uma grande diversidade biológica que muitos de nós não vêem devido ao ritmo de vida agitado ou simplesmente porque têm outras coisas melhores para fazer.
Pombal, outrora uma pequena vila rodeada de pinhais e olivais, foi crescendo e tornou-se numa cidade em desenvolvimento. Mas este desenvolvimento que alargou as zonas residenciais e industriais não teve em conta os ecossistemas pré-existentes que foram diminuindo. Existem poucas zonas verdes onde se possa observar a natureza e ao mesmo tempo relaxar, o que favorece a ignorância dos citadinos em relação às maravilhas biológicas que os rodeiam. Mas, se dentro da cidade pouco se pode observar a nível da fauna, nos terrenos circundantes isso não se verifica. Na maioria dos terrenos baldios, inúmeras espécies vivem indiferentes às actividades humanas assim como as rolas-turcas, os melros, as lagartixas-do-mato, as pegas-rabudas, as borboletas-das-couves, as alvéolas brancas, os tão conhecidos pardais, as salamandras, os sapos, as toupeiras e também coelhos bravos. É claro que não se encontram animais só na cidade de Pombal, nas freguesias deste concelho muito mais se pode ver nomeadamente espécies cinegéticas como o javali, a perdiz, a lebre e a raposa. Mas o local, indicado para ver espécies selvagens, é indo à Serra de Sicó onde existem por exemplo colónias de morcegos e outros animais.
11ºA
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