Pelo 3º ano consecutivo, a Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais (SRARN), através da Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DRADR), realizou a Semana Bio-Madeira (em diversos pontos da ilha). Este evento, que decorreu entre os dias 23 e 30 de Novembro, associa-se às comemorações internacionais, que têm como principal objectivo o de sensibilizar a comunidade em geral para os benefícios económicos, sociais e ambientais da agricultura biológica.
A abertura da Semana Bio-Madeira, com o tema "Cultivar Sustentabilidade", realizou-se com a apresentação de uma Feira de Agricultura Biológica, no Largo da Restauração. Houve também, neste local, demonstrações gastronómicas com produtos regionais biológicos, realizados por diversos Chefs de cozinha de diversas unidades hoteleiras da ilha.
Para enriquecer esta semana, foram apresentados livros sobre o tema (dirigidos a crianças e a adultos) bem como actuações de crianças em peças de teatro.
A Universidade da Madeira, parceira neste evento, foi palco de conferências e exposições. Para encerrar em grande, foram plantadas diversas espécies endémicas, no Jardim da Serra, para compensação das emissões de CO2.
Pontos fortes desta Semana Bio-Madeira foram os concursos destinados às escolas, nomeadamente o concurso de reutilização de materiais intitulado "Do lixo ao luxo" e o concurso musical "É mais lógico consumir biológico". Também um especial destaque para a exposição de posters Eco-Código, da Região Autónoma da Madeira, no centro comercial Dolce Vita.
A EB1/PE do Seixal, como eco-escola que é, participou nas comemorações da 3ª Semana Bio-Madeira, dando o seu contributo no concurso de reutilização de materiais (com a criação de um barrete de orelhas - tipicamente madeirense - feito com jornais e caixas de cereais) bem como na exposição de Eco-Códigos.
1 comentário:
Pessoalmente acho que deve haver maior incentivo às escolas, por parte da ABAE, à participação no concurso de cartazes Eco-Código. Enquanto coordenador há já três anos, devo referir que participámos por duas vezes (e ficámos sem os cartazes) mas, no último ano, optámos por não apresentar o nosso cartaz a concurso - por sinal o melhor daqueles três anos - já que, sinceramente, achamos que "não compensa" ficar sem o cartaz que, quer se queira quer se não queira admitir, é uma das melhores formas de divulgação dos Eco-Códigos das Escolas...
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